As diplomacias de Angola e da RDC já ultrapassaram o problema fronteiriço criado à volta de uma localidade situada na região das vizinhas províncias da Lunda norte, angolana, e Bandundu, congolesa.
Trata-se da localidade de Sancanjinda, conhecida actualmente por Saiguanda, em torno da qual surgiram informações desencontradas, com acusações provenientes da RDC segundo as quais Angola estaria a violar o traçado da fronteira comum herdada da colonização.
Pelos vistos o assunto tomou tais proporções que os dois presidentes orientaram os seus executivos, quer a nível local como central, para rapidamente esclarecerem a situação, o que foi prontamente executado, a traduzir a nova fase do relacionamento político entre Luanda e Kinshasa após a queda de Mobutu Sesse Seko.
Depois das concertações realizadas no principio deste mês ao nível dos responsáveis provinciais da Lunda-Norte e de Bandundu, teve lugar esta semana em Kinshasa uma reunião dos chefes das diplomacias dos dois países.
Respeito pelas fronteiras
No encontro, que teve por base as conclusões a que chegaram os peritos dos dois países Angola e a RDC reafirmaram o engajamento na intangibilidade das fronteiras comuns herdadas da colonização.
Na reunião João Miranda, o chefe da diplomacia angolana, refutou as acusações de ocupação do território congolês considerando-as sem fundamento tendo reiterado que a policia angolana não atravessou a fronteira congolesa.
O ministro João Miranda reiterou a vontade do governo de continuar a trabalhar no sentido do reforço dos laços de amizade, fraternidade e de boa vizinhança entre Angola e a RDC.
O ministro de estado congolês encarregue dos negócios estrangeiros e da cooperação internacional, Antipas Bussa Niauissi, que encabeçou a delegação congolesa sublinhou a qualidade e a constância das relações de amizade e cooperação reforçadas até por laços de consaguinidade entre os dois países.
Políticos "mal intencionados"
As duas delegações confrontaram as informações técnicas recolhidas no terreno tais como reportadas pelos respectivos peritos, tendo concluído que não houve qualquer alteração na fronteira comum.
Já em Luanda João Miranda atribuiu as informações sobre a suposta violação do território congolês a políticos congoleses mal intencionados que deste modo tiveram um comportamento inamistoso para com Angola.
O ministro angolano das relações exteriores considerou que tudo afinal não passou de um mal entendido provocado por acusações de políticos congoleses que agiram de má fé.
Pelos vistos o assunto tomou tais proporções que os dois presidentes orientaram os seus executivos, quer a nível local como central, para rapidamente esclarecerem a situação, o que foi prontamente executado, a traduzir a nova fase do relacionamento político entre Luanda e Kinshasa após a queda de Mobutu Sesse Seko.
Depois das concertações realizadas no principio deste mês ao nível dos responsáveis provinciais da Lunda-Norte e de Bandundu, teve lugar esta semana em Kinshasa uma reunião dos chefes das diplomacias dos dois países.
Respeito pelas fronteiras
No encontro, que teve por base as conclusões a que chegaram os peritos dos dois países Angola e a RDC reafirmaram o engajamento na intangibilidade das fronteiras comuns herdadas da colonização.
Na reunião João Miranda, o chefe da diplomacia angolana, refutou as acusações de ocupação do território congolês considerando-as sem fundamento tendo reiterado que a policia angolana não atravessou a fronteira congolesa.
O ministro João Miranda reiterou a vontade do governo de continuar a trabalhar no sentido do reforço dos laços de amizade, fraternidade e de boa vizinhança entre Angola e a RDC.
O ministro de estado congolês encarregue dos negócios estrangeiros e da cooperação internacional, Antipas Bussa Niauissi, que encabeçou a delegação congolesa sublinhou a qualidade e a constância das relações de amizade e cooperação reforçadas até por laços de consaguinidade entre os dois países.
Políticos "mal intencionados"
As duas delegações confrontaram as informações técnicas recolhidas no terreno tais como reportadas pelos respectivos peritos, tendo concluído que não houve qualquer alteração na fronteira comum.
Já em Luanda João Miranda atribuiu as informações sobre a suposta violação do território congolês a políticos congoleses mal intencionados que deste modo tiveram um comportamento inamistoso para com Angola.
O ministro angolano das relações exteriores considerou que tudo afinal não passou de um mal entendido provocado por acusações de políticos congoleses que agiram de má fé.
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